"À causa do Evangelho, entregamos a nossa
vida". Todos os dias Jesus continua chamando operários para sua messe,
para que a mensagem boa da Palavra de Deus se espalhe e preencha a terra de
mais amor, paz, alegria, fraternidade... é no encontro com o povo que as
sementes da vocação são espalhadas e nas visitas vocacionais que elas são
cultivadas. Ir. Fabíola Medeiros, visitou as jovens de Brejinho (RN) e as
jovens de Feira Nova (PE). Venha você também fazer parte dessa história!
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019
terça-feira, 26 de fevereiro de 2019
terça-feira, 19 de fevereiro de 2019
Papa: os pobres pagam a conta das guerras, o dilúvio da atualidade
Na
missa matutina na Casa Santa Marta, o Papa Francisco destacou que Deus nos ama
com o coração, não com as ideias. A Ele é preciso pedir a graça de chorar
diante das calamidades do mundo, aos perseguidos, a quem morre na guerra.
Benedetta
Capelli – Cidade do Vaticano
O
dilúvio universal e as guerras de hoje: o Papa Francisco traça uma linha de
continuidade entre o que foi narrado no Livro do Gênesis e a atualidade,
recordando o sofrimento das crianças famintas e órfãs, dos mais fracos, dos
pobres que pagam “a conta da festa”. Na homilia da missa na Casa Santa Marta, o
Pontífice exortou a ter um coração que se pareça com o coração de Deus, capaz
de sentir raiva, de sentir dor, mas sobretudo de ser irmão com os irmãos, pai
com os filhos; um coração humano e divino.
Deus
tem sentimentos
Comentando
a primeira leitura, o Papa falou da dor de Deus diante da malvadeza dos homens
e no arrependimento por tê-los criado, a ponto de prometer cancelá-los da face
da terra. É um Deus que tem sentimentos – afirmou o Papa –, “não é abstrato” de
ideias puras e “sofre”, e este é “o mistério do Senhor”.
Os sentimentos de Deus, Deus pai que nos ama – e o amor é uma relação – mas é capaz de enraivecer-se, de irritar-se. É Jesus que vem e mostra o caminho para nós, com o sofrimento do coração, tudo... Mas o nosso Deus tem sentimentos. O nosso Deus nos ama com o coração, não nos ama com as ideias, nos ama com o coração. E quando nos acaricia, nos acaricia com o coração e quando nos repreende, como um bom pai, nos repreende com o coração. Ele sofre mais do que nós.
Os nossos tempos não são melhores que os tempos do dilúvio
Os sentimentos de Deus, Deus pai que nos ama – e o amor é uma relação – mas é capaz de enraivecer-se, de irritar-se. É Jesus que vem e mostra o caminho para nós, com o sofrimento do coração, tudo... Mas o nosso Deus tem sentimentos. O nosso Deus nos ama com o coração, não nos ama com as ideias, nos ama com o coração. E quando nos acaricia, nos acaricia com o coração e quando nos repreende, como um bom pai, nos repreende com o coração. Ele sofre mais do que nós.
Os nossos tempos não são melhores que os tempos do dilúvio
É
“uma relação de coração a coração, de filho a pai que se abre e se Ele é capaz
de sentir dor no seu coração, também nós – prosseguiu o Papa – saremos capazes
de sentir dor diante Dele”. “Não é sentimentalismo – afirmou –, esta
é a verdade.” Francisco explicou que os tempos de hoje não são diferentes dos
tempos do dilúvio; existem problemas, as calamidades do mundo, os pobres, as
crianças, os famintos, os perseguidos, os torturados, “as pessoas que morrem na
guerra porque lançam bombas como se fossem balas”.
Eu não creio que os nossos tempos sejam melhores do que os tempos do dilúvio, não creio: as calamidades são mais ou menos as mesmas, as vítimas são mais ou menos as mesmas. Pensemos por exemplo nos mais fracos, nas crianças. A quantidade de crianças famintas, de crianças sem educação: não podem crescer em paz. Sem pais porque foram massacrados pelas guerras… Crianças-soldado… Pensemos nessas crianças.
Eu não creio que os nossos tempos sejam melhores do que os tempos do dilúvio, não creio: as calamidades são mais ou menos as mesmas, as vítimas são mais ou menos as mesmas. Pensemos por exemplo nos mais fracos, nas crianças. A quantidade de crianças famintas, de crianças sem educação: não podem crescer em paz. Sem pais porque foram massacrados pelas guerras… Crianças-soldado… Pensemos nessas crianças.
Chorar
como Jesus
A
graça a ser pedida – concluiu o Papa – é ter “um coração como o coração de
Deus, que se pareça com o coração de Deus, um coração de irmãos com os irmãos,
de pai com os filhos, de filho com os pais. Um coração humano, como aquele de
Jesus, é um coração divino”.
Há a grande calamidade do dilúvio, há a grande calamidade das guerras de hoje, onde a conta da festa é paga pelos mais fracos, os pobres, as crianças, aqueles que não têm recursos para ir avante. Pensemos que o Senhor está entristecido em seu coração e nos aproximemos Dele e digamos: “Senhor, olhe essas coisas, eu O compreendo”. Consolemos o Senhor: “Eu O compreendo e O acompanho”, acompanho na oração, na intercessão por todas essas calamidades que são fruto do diabo, que quer destruir a obra de Deus.
Há a grande calamidade do dilúvio, há a grande calamidade das guerras de hoje, onde a conta da festa é paga pelos mais fracos, os pobres, as crianças, aqueles que não têm recursos para ir avante. Pensemos que o Senhor está entristecido em seu coração e nos aproximemos Dele e digamos: “Senhor, olhe essas coisas, eu O compreendo”. Consolemos o Senhor: “Eu O compreendo e O acompanho”, acompanho na oração, na intercessão por todas essas calamidades que são fruto do diabo, que quer destruir a obra de Deus.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019
Papa: "Na oração cristã não há espaço para o 'eu'"
Na audiência geral, Francisco lembrou que o 'Pai Nosso'
não é uma oração individualista.: "No diálogo com Jesus, não deixamos o
mundo fora da porta do nosso quarto... levamos as pessoas e situações em nosso
coração!"
Cristiane Murray – Cidade do Vaticano
Na catequese pronunciada na quarta-feira (13/02), o
Papa propôs uma reflexão sobre o ‘Pai Nosso’, explicando como rezar melhor a
oração que Jesus nos ensinou.
A Sala Paulo VI, dentro do Estado do Vaticano, ficou repleta de fiéis, romanos e turistas que receberam o Papa com o carinho de sempre, cantos e aplausos e em seguida, ouviram suas palavras com atenção.
A Sala Paulo VI, dentro do Estado do Vaticano, ficou repleta de fiéis, romanos e turistas que receberam o Papa com o carinho de sempre, cantos e aplausos e em seguida, ouviram suas palavras com atenção.
Introspecção do diálogo com Jesus
Para rezar - iniciou o Papa - são necessários silêncio e
introspecção.
“A verdadeira oração se realiza no segredo na
consciência, do fundo do coração: com Deus é impossível fingir, é como o olhar
de duas pessoas, o homem e Deus, quando se cruzam”. Mas apesar disso, Jesus não
nos ensina uma oração intimista ou individualista. Não deixamos o mundo fora da
porta do nosso quarto... levamos as pessoas e situações em nosso coração!
“ Na oração do Pai Nosso, há uma palavra que brilha pela
sua ausência: uma palavra que em nossos tempos – como talvez sempre – todos
consideram importante: a palavra ‘eu'. ”
Primeiramente nos dirigimos a Deus como a Alguém que nos
ama e escuta (seja santificado o vosso nome, venha a nós o vosso reino, seja
feita a vossa vontade) e, depois, quando lhe apresentamos uma série de petições
(dai-nos hoje o nosso pão cotidiano, perdoai as nossas ofensas, não nos deixeis
cair em tentação, livrai-nos do mal), as fazemos na primeira pessoa do plural –
“nós” – isto é, rezamos como uma comunidade de irmãos e irmãs.
“Até as necessidades mais elementares do homem – como ter
alimento para saciar sua fome – são todas feitas no plural. Na oração cristã,
ninguém pede o pão para si, mas o suplica para todos os pobres do mundo”, disse
Francisco.
Pedir a Jesus que nos faça ter compaixão
Na oração, o cristão leva todas as dificuldades e
sofrimentos de quem está ao seu lado, tanto dos amigos como de quem lhe faz
mal, imitando a compaixão que Jesus sentia pelos pecadores.
Mas pode acontecer – ressalvou o Papa – que alguém não perceba o sofrimento a seu redor, não sinta pena pelas lágrimas dos pobres, fique indiferente a tudo. Isto significa que seu coração está petrificado. Neste caso, seria bom pedir ao Senhor que o toque com o seu Espírito e sensibilize seu coração.
Mas pode acontecer – ressalvou o Papa – que alguém não perceba o sofrimento a seu redor, não sinta pena pelas lágrimas dos pobres, fique indiferente a tudo. Isto significa que seu coração está petrificado. Neste caso, seria bom pedir ao Senhor que o toque com o seu Espírito e sensibilize seu coração.
“Cristo não ficou alheio às misérias do mundo. Toda vez
que percebia uma solidão, uma ferida no corpo ou no espírito, sentia forte
compaixão. ”
Fonte: https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2019-02/catequese-pai-nosso-papa-francisco-audiencia.html
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019
Carta de Ir. Anna Maria Parenzan, superiora geral das Irmãs Paulinas
Caras irmãs
Enquanto nos preparamos para celebrar o 55º aniversário
do nascimento de M. Tecla no céu, parece bom olhar para essa "Mãe"
para aprender com ela, para senti-la próxima, para receber de sua experiência
luz e encorajamento. Mestre Tecla era uma mulher capaz de comunicação
profunda, de despertar comunhão e entusiasmo mesmo nas situações mais
difíceis. Vamos ouvir um testemunho entre muitos, da sr. Elena
Ramondetti (1909-1999), que partiu dia 8 de janeiro de 1937 para a China.
Quando parti para a China com outras irmãs, Mestra
Tecla nos levou à estação e, quando nos separamos, me abraçou com tanta efusão
que eu ainda me emocionava com a lembrança daquela cena. No mesmo dia,
enviou-me uma carta cheia de afeição e de exortação materna: recomendou sobretudo
que nos amássemos, permanecêssemos fieis, sempre unidas aos superiores,
formando uma comunidade de caridade e fazendo-nos santas. De 1937 a 1941,
quando da eclosão da Segunda Guerra Mundial, nos seguiram regularmente com suas
cartas, sempre recomendando cuidar de nossa saúde, pediu-nos para estudar o
idioma e inserir-nos gradualmente no novo ambiente chinês e, em seguida, nas
Filipinas para ser capaz de realizar melhor o apostolado.
Voltei pela primeira vez do Leste depois de dez anos: só
então vi o Primeiro Mestre que tinha vindo a Nápoles para nos encontrar
pessoalmente. Ele me perguntou, com tanto carinho, como a jornada fora,
como havíamos sido durante os longos anos de guerra ... e concluiu: "Nossa
Senhora salvou todos vocês; Seja grata e tente amar Maria Santíssima
".
Ainda me lembro de sua extrema pontualidade em responder
às cartas. Nos anos de guerra, de 1941 até meados de 1945, as comunicações
não eram possíveis, Mestra Tecla estava trabalhando no envio de cartas
para nós às irmãs dos Estados Unidos. Quando as comunicações entre a
Itália e as nações do Oriente foram reabertas, nenhuma carta minha permaneceu
sem resposta até sua última doença. Foi precisa e concisa; com poucas
palavras ela respondeu e esclareceu qualquer problema.
Em particular, a virtude da humildade, junto com grande
fé, me impressionou na Mestra Tecla. De volta à Índia, depois de alguns
meses em Roma, encontrei uma nota na bolsa: "Eu agradeço que você veio e
peço perdão se fui rude com você ... mas você sabe que eu te amo".
Quando Padre Alberione e Mestra Tecla vieram nos visitar
em Bombaim, em 1955, nossa casa era muito pequena. O Primeiro Mestro
imediatamente nos disse que precisávamos de uma casa maior. E M. Tecla, em
troca: "Sim, mas faltam os meios". Alberione olhou-a seriamente
e respondeu: "E a fé? É possível que você ainda pense tão
humanamente? Ela humildemente aceitou a observação, agradeceu-lhe e depois
disse: "Você ouviu o que o Primeiro Mestre disse? ... Temos fé ..."
E ouvimos o testemunho de Ir. Assunta Bassi (1915-2012):
Fiquei espantada com a clareza e prontidão de adesão às
exigências sempre novas e sempre arriscadas que o compromisso de nossa vocação
na Igreja exige. Ela, tão simples, tímida, assumiu uma atitude decidida,
forte e corajosa que me impressionou fortemente. Eu sempre a vi apoiada
pela fé e fidelidade ao carisma do fundador. É precisamente por isso que
começamos muitas obras: o apostolado da rádio, o compromisso com a imprensa e a
difusão de discos; a preparação e desenvolvimento de missões catequéticas
e bíblicas, em uma ampla gama. "Devemos fazer o bem ... Desde que
façamos o bem ...". Foi a expressão constante da Mestra Tecla.
Quantos ensinamentos desta nossa
"Mãe"! Continuamos a orar a ela, a pedir sua intercessão, a
imitar sua fé, humildade e zelo apostólico. Partilhemos as graças,
pequenas ou grandes, das quais somos testemunhas em todas as partes do mundo e
façamos a conhecer a sua voz profética que fala, ainda hoje, da beleza de Deus.
Com
amor.
sr
Anna Maria Parenzan
superior geral
superior geral
terça-feira, 12 de fevereiro de 2019
Viagem Apostólica ao Panamá: Vigília com os Jovens
Um evento que ficará para sempre na memória dos jovens de
todos os cantos do mundo, que tiveram a graça de participar da JMJ Panamã 2019.
Recordemos a Vigília com a juventude.
todos os cantos do mundo, que tiveram a graça de participar da JMJ Panamã 2019.
Recordemos a Vigília com a juventude.
Fonte: http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/events/event.dir.html/content/vaticanevents/pt/2019/1/26/veglia-giovani-panama.html
terça-feira, 5 de fevereiro de 2019
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019
Testemunho - Ir. Daiane e Ir. Mery (Irmãs Paulinas)
O que dizer da Vida Consagrada Paulina? Cada Instituição
religiosa tem sua forma de evangelizar, de levar Jesus as pessoas. As irmãs
paulinas anunciam o Evangelho por meio de suas vidas e da comunicação social.
No entanto, podemos dizer que todas as congregações tem uma vocação única, que
nasce de um chamado único e vital, que o chamado de Deus para fazer algo mais
pelo povo e por Ele. No vídeo abaixo, Ir. Daiane Abreu e Ir. Mery Elisabeth partilham
conosco como surgiu o desejo de viver a vida consagrada paulina.
sábado, 2 de fevereiro de 2019
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