domingo, 29 de junho de 2014

Profissão Religiosa - 2014

Gizele, Regina e Josiane

Na manhã do dia 28 de junho de 2014, na Capela da  Casa de Retiro das Irmãs Paulinas em SP, a Igreja ganhou mais três novas  Filhas de São Paulo.

  As noviças Regina Garreto, Josiane Moreira e Gizele Barbosa fizeram os primeiros votos na Congregação das Filhas de São Paulo.
Confira as fotos da celebração da Consagração Religiosa dessas três jovens e agradeçamos a Deus pelo SIM generoso que cada uma respondeu ao chamado do Senhor, para segui-lo mais de perto.

 
 
 
 
 

Viagens de São Paulo

Neste mês da Bíblia vamos conhecer a trajetória missionária de um grande apóstolo que a Bíblia nos apresenta: São Paulo e suas viagens.
A Missão
O termo grego apóstolo significa enviado, representante. Supõe que o enviado tenha os mesmos pensamentos e sentimentos daquele que o enviou e comunique fielmente a mensagem. Isso se aplica bem a Paulo e Barnabé, os primeiros a
recebem o envio da comunidade de Antioquia da Síria e saem para a missão.

Primeira Viagem
                                                                 (Anos 46-48; At 13-14)
Característica: Abertura aos Pagãos

Paulo e Barnabé partem de Antioquia da Síria

Ilha de Chipre
Salamina – Anuncia Jesus na sinagoga depois atravessa a ilha a pé, evangelizando.
Pafos – Adota o nome romano Paulo. Anuncia o Evangelho ao procônsul romano e causa cegueira ao mago Barjesus.
Segue por mar para a Ásia menor.
Panfília
Perge – Marcos regressa da missão e Paulo fica irritado.
A Ásia Menor é atravessada pela Via Imperial Augusta ou Sebaste, que vai do porto marítimo de Éfeso até o porto fluvial de Tarso.
Psídia
Antioquia da Psídia – (Após andar 260 km a pé, pela Via Augusta, atravessando os montes Taurus repletos de salteadores, chegam à cidade.) Evangeliza na sinagoga, é perseguido pelos Judeus e se volta para os gentios.
Licaônia
Icônio – (Continuam a viagem pela Via Augusta, mais 140km) Evangeliza na sinagoga e é perseguido pelos judeus.
A população tenta linchá-lo e foge para Listra.
Listra – (outros 40 km da Via Augusta) Cura um paralítico e não entende o dialeto local. O povo também não entende o grego. É venerado como o deus Mercúrio. Chegam os de Icônio e convencem a população a apedrejá-lo. É arrastado para fora da cidade como morto. Volta a entrar na cidade e parte no dia seguinte.
Derbe – Evangeliza sem perseguição.
Regresso da primeira viagem
Paulo e Barnabé voltam por todas as cidades evangelizadas, “ordenando seniores” nas comunidades.
Tomam um navio no porto de Atália e regressam a Antioquia da Síria, onde relatam a missão para a comunidade.
Concílio de Jerusalém (cap 15)
Os Judaizantes de Jerusalém vão a Antioquia da Síria e defendem a circuncisão dos gentios.
A comunidade envia Paulo e Barnabé a resolverem a questão com os apóstolos.
Em Jerusalém, narram tudo o que fizeram entre os pagãos.
Os apóstolos concordam que os pagãos não precisam converter-se ao judaísmo antes de serem cristãos.
Reenviam os dois a Antioquia da Síria, acompanhados por Silas, trazendo uma carta para a comunidade.

Segunda Viagem
(Anos 49-52; At 15,36-18,23)
Característica: Entrada do Evangelho na Europa

Paulo decide visitar as comunidades fundadas na primeira viagem, mas desentende-se com Barnabé e convida Silas (Silvano) a acompanha-lo.
Visitam as regiões da Síria e da Silícia e voltam às comunidades de Derbe e Listra.
Em Icônio, encontram Timóteo,
Passam por Antioquia da Psídia e por Trôade.
Atravessam o mar Egeu e entram na Europa.
O norte da Macedônia é cortado pela Via Ignátia, que vem de Roma e acaba no mar Negro, após a cidade de Filipos.
Macedônia (Europa)
Filipos - Fundam a comunidade em casa de Lídia. Paulo exorciza uma escrava e é açoitado e preso.
Durante a noite a prisão se abre e Paulo e Silas são libertados.
Ao saber que são cidadãos romanos, as autoridades se apavoram e pedem que deixem a cidade.
Seguem viagem e passam por Anfípoles e Apolônia.
Tessalônica - Paulo evangeliza na sinagoga e muitos crêem. É perseguido e sai da cidade.
Beréia - Prega e é bem recebido pelos gregos, mas logo chegam os judeus de Tessalônica e ele parte para Atenas.
Acaia
Atenas - É convidado a falar no Areópago prega o kerigma cristão para os filósofos e é mal recebido.
Corinto – Chega na cidade, vindo de Atenas. Conhece Priscila e Áquila, judeus tendeiros. Habita com eles durante um ano. Os judeus o acusam ao procônsul galeão, mas não são atendidos.
Regresso da segunda viagem
Sai de Corinto e segue pelo mar Egeu até Éfeso.
Prossegue pelo Mediterrâneo para Cesaréia e de lá, para Antioquia da Síria.

Terceira Viagem
(Anos 49-52; At 15,36-18,23)

Característica: “Os habitantes da Ásia, judeus e gregos puderam ouvir a Palavra do Senhor.”
(At 19,10b)
Paulo parte mais uma vez de Antioquia da Síria e o retorno é pela Cesáreia e Jerusalém.
Acompanhado de Silas, começa a viagem por terra, visitando as comunidades da Galácia e da Frígia.
Jônia
Éfeso - Na comunidade já existente, Paulo encontra Apolo, Judeu convertido.
Impõe as mãos e invoca o Espírito Santo sobre os irmãos. Permanece por dois anos evangelizando na escola de Tirano. Manda queimar livros de magia e é acusado pelos ourives da deusa Artêmis.
Macedônia
Volta a visitar Filipos, Tessalônica e Beréia.
Acaia
Passa três meses, certamente em Corinto.
Macedônia volta e fica um tempo em Filipos, de onde começa o regresso da terceira viagem.
Regresso da terceira viagem
Parte de Filipos pelo mar Egeu, para a Frígia.
Frígia
Trôade - Preside a fração do pão com a comunidade e faz uma longa homilia noite a dentro. Reanima o jovem que havia caído da janela.
Panfília
Mileto - Reúne os líderes das comunidades e se despede. Segue pelo Mediterrâneo para o porto de Tiro.
Síria
Tiro – Permanece por sete dias com a comunidade depois continua viagem por terra rumo a Jerusalém.
Tolemaida – Passa e descansa por um dia na comunidade.
Palestina
Cesaréia – Visita os irmãos. Todos recomendam que não vá a Jerusalém. Decide ir porque está pronto a morrer por Jesus Cristo.
Fim da terceira viagem – chegada a Jerusalém
Permanência em Jerusalém e na prisão de Cesaréia (cap.21-26)
Jerusalém – Ao chegar, procura os apóstolos. Entra no templo, é perseguido e preso. Fala ao povo e conta sua conversão. Os judeus começam a linchá-lo. É recolhido pelos soldados e levado para a fortaleza.
Os romanos o apresentam ao Sinédrio para ser julgado. Mas nada se conclui.
É enviado a Cesaréia, com escolta, por ser cidadão romano.
É julgado pelo procurador Félix.
Permanece na fortaleza com permissão para receber os amigos.
É novamente julgado pelo procurador Festo, diante do rei Agripa.
Para livrar-se das acusações dos judeus, apela a César.

Quarta Viagem
(Anos 52-62; At 15-28,23) 

Característica: o testemunho de Paulo chega até os confins do mundo.

É preso sob a guarda do centurião Júlio.
Embarca por mar e o navio costeia a Palestina.
Ao aportar no porto de Sidom, tem permissão de visitar a comunidade.
Volta ao navio e a viagem segue rumo a Chipre.
Lá, embarca no navio alexandrino que vai para a Itália.
Passa pela ilha de Creta.
Segue para a Itália e o navio naufraga na tempestade, perto da ilha de Malta.
Passa o inverno em Malta.
Na primavera, embarca no navio Dióscoro.
Chega ao porto de Pusuoli, na cidade de Óstia, na Itália.
Vai a pé para Roma.
Aluga uma casa, onde habita e recebe judeus e gentios
até ser julgado e condenado e receber o martírio entre os anos de 64 e 68.
 

quinta-feira, 26 de junho de 2014

PAULO VIVO HOJE



O Apóstolo Paulo continua VIVO hoje...

Na voz do Apóstolo Paulo ressoa pelos séculos a mesma promessa de Jesus: “Estarei convosco todos os dias até o fim dos tempos” (Mt 28,20). As cartas são a Comunicação do Espírito, sempre reavivada em língua materna por comunidades cristãs de todas as épocas, culturas e regiões da Terra.
A primeira palavra escrita do Segundo Testamento é o nome: “Paulo” (cf.1Ts 1,1,). A vida do Apóstolo, como a de Jesus, é Palavra de Deus! Suas viagens missionárias e o seu testemunho do Evangelho foram selados pela força da entrega da vida até morte e pela ressurreição.
Paulo foi Cristo vivo no meio das comunidades. Tão real, a ponto de trazer encarnadas e impressas no próprio corpo, as marcas do sofrimento do Senhor, (cf. 2Cor 4,10; Gl 6,17), cuja origem ele revelou aos coríntios (cf. 2 Cor 11,23-27):
Cinco vezes disciplinado na sinagoga com 39 golpes de vara, por ensinar heresias e desrespeitar a Lei;
Três vezes flagelado, pelos romanos, ao ser preso e punido, enquanto não pudesse provar o seu direito de cidadania.
Ao se fazer testemunha e missionário de Jesus Cristo o Apóstolo Paulo precisou de um trabalho para sobreviver e se especializou em cortar e costurar couro e fazer tendas, toldos, sandálias, cintos, bolsas, arreios de cavalo, odres para água, baús... E todos os artigos procurados no mercado. Submeteu-se a uma das piores profissões, porque precisava de ferramentas pequenas e fáceis de carregar. O trabalho no couro era um dos mais degradantes. Suas vestes eram impregnadas de cheiro desagradável davam-lhe aparência de um escravo. As unhas quebradas e as mãos, certamente repletas de calos e cicatrizes, ele estendeu aos amigos em Mileto, ao dizer: “As minhas necessidades... proveram estas minhas mãos” (cf. At 20,34).
Ao chegar a uma cidade, Paulo procurava trabalho na praça do mercado. Se houvesse algum, era sempre o mais sujo e difícil, o recusado pelos artesãos locais.
O hino cristológico da carta aos Filipenses diz: “Jesus, de condição divina... assumiu a aparência de escravo” (cf. Fl 2,6-8) e faz intuir o quanto a experiência lhe revelou o mistério do Senhor e com Ele o identificou.
Morto pelo Evangelho, após viver a paixão do Senhor ao longo da vida missionária, o Apóstolo Paulo foi reavivado pelo Espírito no texto dos Atos dos Apóstolos e suas cartas, por um tempo esquecidas, foram redescobertas pelas comunidades, ainda no Primeiro Século.
Paulo é vivo hoje, cada vez que uma comunidade cristã proclama a Palavra por ele vivida e comunicada. Nós, cristãs e cristãos do século 21 somos chamados a ser Paulo vivo hoje, a assumir a docilidade ao Espírito e a disponibilidade à missão, como ele assumiu, testemunhando o Evangelho e sendo Palavra de Deus a cada momento, para quem convive conosco.
Assim como o nome “Paulo” é a primeira palavra do Segundo Testamento, também o nosso nome pode ser comunicação viva de Deus, sempre reavivada a cada momento presente, para todas as criaturas do nosso tempo.
(rmã Maria Inês Carniato, fsp)

  
O Apóstolo continua a viver também na Família Paulina! Conheça e divulgue!
Família Paulina - 10 vozes que anunciam o Evangelho
Uma grande família para um grande apostolado,
ou no dizer de Pe. Tiago Alberione
“ uma grande árvore ” com dez ramos.

Apóstolo da Comunicação
Tiago Alberione nasceu em São Lourenço de Fossano, na Itália, no dia 4 de abril de 1884.
Na passagem do século 19 para o 20, estando em oração, Alberione sentiu que deveria fazer alguma coisa pelas pessoas do novo século. Foi um profeta que soube responder plenamente aos apelos de Deus. Sua resposta foi de extraordinária fecundidade para a Igreja e para o mundo. Alberione morreu no dia 26 de novembro de 1971 e foi declarado Bem-aventurado no dia 27 de abril de 2003 pelo Papa João Paulo II.

A espiritualidade Paulina
A espiritualidade paulina, centrada em "Jesus Mestre e Pastor, Caminho, Verdade e Vida", é atualíssima e leva em consideração Jesus em sua totalidade e o ser humano na sua integralidade. Diante dos problemas atuais da humanidade, neste início de século e de milênio, nada melhor que enfrentá-los, buscando iluminação nas palavras e ações de Jesus. Ele sempre tem algo a ensinar, a cada dia, ao homem e à mulher que buscam a vida em plenitude.
Em Maria, Rainha dos Apóstolos, temos o modelo para o equilíbrio entre a mística da vida e do trabalho apostólico. Ela, a primeira comunicadora de Jesus, é nossa inspiração e síntese de fé.
Paulo é o discípulo apaixonado por Jesus, no qual se inspirou Tiago Alberione. Ele é o nosso exemplo de ação missionária, nosso protetor e pai.
A partir de 1914 e 1915, surge a Família Paulina que concretiza o grande carisma acalentado no coração de Alberione: Viver Jesus Cristo, Mestre e Comunicador, Caminho, Verdade e Vida e anunciá-lo com os mais modernos e eficazes meios que o progresso humano oferecer. Para responder às novas exigências apostólicas vão surgindo através dos anos as diversas Congregações e Institutos da Família Paulina:

10 vozes que anunciam o Evangelho

1914 - Sociedade São Paulo – Padres paulinos
Nós, Paulinos, proclamamos o Reino de Deus na missão específica de anunciar o Evangelho na cultura da comunicação. Fomos fundados em 1914 pelo Bem-aventurado Tiago Alberione, na Itália, e hoje encontramo-nos nos cinco continentes.
Como consagrados, somos chamados a falar ao maior número possível de pessoas de forma atual e profunda.
Somos Paulinos porque anunciamos o Evangelho do Mestre com a mesma ousadia do nosso pai e inspirador, São Paulo. O jovem, quando ingressa numa de nossas comunidades, já vive a missão paulina, de forma concreta, desde a sua chegada. É a missão que nos dá identidade na Igreja.
Se você acredita que o anúncio do Evangelho com os meios de comunicação pode transformar o mundo, junte-se a nós e seja Paulino também.
 

1915 - Filhas de São Paulo - Irmãs Paulinas
Nós, Irmãs Paulinas, somos chamadas e enviadas para viver e comunicar Jesus Cristo, Mestre Caminho, Verdade e Vida, na cultura da comunicação. Corno Irmãs comunicadoras de Jesus Cristo vivemos e realizamos nossa missão em comunidade.
Nossa espiritualidade está centrada em Jesus Mestre, em Maria, Rainha dos Apóstolos e em São Paulo apóstolo, de quem aprendemos o ardor missionário. A Eucaristia e a Palavra são fontes para nossa espiritualidade paulina.
Como mulheres consagradas para o anúncio do Evangelho nos colocamos a serviço da Palavra de Deus. O fundador, Bem-aventurado Tiago Alberione nos deixou a herança missionária de fazer dos meios de comunicação nosso lugar e espaço de evangelização. Por isso, ele nos dizia: "o rádio, a televisão, o microfone, os filmes... são nossos púlpitos (lugares de pregação). Os livros, as mensagens, as músicas, as livrarias são igrejas de onde anunciamos o Evangelho". Realizamos juntas esta missão, colocando a comunicação a serviço da vida.
Se você se sente chamada a entregar sua vida por esta causa, comunique-se conosco!

Acesse nosso site www.paulinas.org.br/vocacional  ou pelo e-mail:

1917 - União dos Cooperadores Paulinos
Padre Alberione, além das congregações religiosas e dos institutos, organizou leigos e leigas que estivessem estreitamente ligados à missão e à espiritualidade de suas fundações.
Os Cooperadores Paulinos ajudaram as congregações nascentes em tudo aquilo que era necessário, participando de sua mística e missionariedade. No pensamento de Padre Alberione, os Cooperadores são benfeitores, sim, mas, ao mesmo tempo, pessoas que compartilham do mesmo ideal com os membros das várias fundações.
É formada por homens e mulheres, jovens e adultos - que acreditam no ideal e no valor do carisma paulino e prolongam, nos mais variados ambientes, os múltiplos apostolados da Família Paulina.
São chamados a viver o apostolado paulino em todas as dimensões: catequese, redação, inserção nos meios de comunicação, evangelização, inserção nas diversas pastorais, acreditando que o carisma paulino é atual e urgente e constitui um grande desafio para o mundo de hoje.


1924 - Discípulas do Divino Mestre
Nós, Irmãs Discípulas do Divino Mestre, cultivamos uma espiritualidade litúrgica, centrada na pessoa de Jesus Mestre que se faz presente na Palavra, na Eucaristia e na comunidade reunida. Assim como Maria e o apóstolo Paulo, vivemos nossa consagração em comunidades de oração e de atividades apostólicas, no seguimento de Jesus Mestre, Caminho, Verdade e Vida. Nossa missão na Igreja se insere no amplo horizonte do sacerdócio dos batizados, dos ministérios litúrgicos e da pastoral litúrgica. Essa missão acontece também através da formação litúrgica e da produção de subsídios que colocam a arte e a criatividade a serviço da Liturgia.
Se você sente no coração o desejo de consagrar sua vida a Deus, seguindo Jesus, venha nos conhecer, venha partilhar da nossa vida e da nossa missão.


1938 - Irmãs de Jesus Bom Pastor (Irmãs Pastorinhas)
Nós, Irmãs de Jesus Bom Pastor, temos como centro de nossas vidas a pessoa de Jesus Bom Pastor, Caminho, Verdade e Vida. Alimentamo-nos da Palavra de Deus e da Eucaristia. Vivemos em pequenas comunidades a consagração religiosa, a vida de oração, a partilha de vida e dos bens e a missão comum.
Com um carisma bem definido, participamos da missão de Cristo Pastor, na edificação e no crescimento das comunidades cristãs, em colaboração e reciprocidade com os padres, bispos e leigos na Igreja.
Movidas pela compaixão do Jesus Bom Pastor, vivemos com simplicidade e disponibilidade nos lugares mais necessitados de evangelização, atuamos no anúncio da Palavra de Deus, na orientação bíblica, na catequese e liturgia, na formação de agentes de pastorais, nos movimentos populares e projetos sociais...
Você se sente atraída por esta missão? Entre em contato conosco! Venha ser Irmã Pastorinha, colocando sua vida a serviço de Deus e dos irmãos e irmãs na missão Pastoral.


1959 - Instituto Rainha dos Apóstolos (Irmãs Apostolinas)
No seguimento de Jesus Mestre, Caminho, Verdade e Vida, sob o olhar da Rainha dos Apóstolos e no espírito de São Paulo, nós, Irmãs Apostolinas, somos chamadas e enviadas a anunciar o Deus que chama "consumindo a vida pelas vocações".
Em nossa atuação pastoral, buscamos despertar a consciência de que todos somos vocacionadas e vocacionados. Ajudamos e acompanhamos as pessoas na descoberta e vivência de sua vocação e ministério na Igreja e no mundo para que o Reino de Deus aconteça entre nós.

Na simplicidade, na fraternidade e na oração realizamos nossa missão por meio de encontros e retiros vocacionais, orientação vocacional, semanas vocacionais, exposição vocacional, experiência de oração, formação de lideranças, participação nas equipes de Pastoral Vocacional e por meio do Centro Vocacional.
A você jovem, aberta à vida, ao amor, ao compromisso vocacional, o nosso convite: venha juntar-se a nós consagrando sua vida pelas vocações!


1960 - Institutos Seculares:
Padre Alberione, em sua preocupação apostólica, buscou contemplar todas as pessoas. Assim deu início aos Institutos de Vida Secular Consagrada e à União dos Cooperadores Paulinos.

Instituto São Gabriel Arcanjo - Gabrielinos
É destinado a homens solteiros que, como leigos consagrados, exercem sua missão na sociedade, usando dos meios que têm ao seu alcance para tornar conhecido Jesus Mestre.

Instituto Nossa Senhora da Anunciação - Anunciatinas
Destina-se a mulheres que se consagram a Deus no ambiente da própria família. As Anunciatinas realizam sua missão onde vivem, tendo como suporte espiritual a herança deixada pelo Bem-aventurado Tiago Alberione.

Instituto Jesus Sacerdote
Destina-se a sacerdotes diocesanos que aspiram viver a espiritualidade e missão paulinas e proclamam, onde se encontram, nuanças dessa vivência.

Instituto Sagrada Família
Tem como fim a santificação da vida conjugal e familiar. Cada casal que participa do Instituto acolhe o dom dos votos de pobreza, castidade e obediência e busca testemunhar o Evangelho no ambiente onde vive e age.

Utopia - Zé Vicente



quarta-feira, 25 de junho de 2014

Fazer o bem


Como descobrir a vocação?

Descobrir sua vocação é um desafio e uma grande prova de fé para qualquer jovem. A vocação é uma resposta ao chamado de Deus, mas não são apenas os religiosos e consagrados que possuem uma vocação. Todos os batizados a recebem, e descobri-la é um caminho de experiências alegres, desafiadoras, que exige muita fé, entrega e renuncia, mas que proporciona a melhor das recompensas, a felicidade na vida eterna.

Os sinais enviados por Deus são simples, mas concretos. Por vezes temos a grande vontade que um anjo apareça para nós, assim como aconteceu o chamado de Nossa Mãe, a Virgem Santíssima. Mas Deus não grita nos nossos ouvidos, não manda bilhete, nem põem carta no Correio. O Chamado é sempre resultado de uma aproximação, entre duas vontades, despertado pela vontade de Deus e respondida pela pessoa escolhida.
Internet

O Espírito Santo nos manda muitos sinais, se formos capazes de ter a atitude de humildade e escutar, reconhecendo esses sinais em si, no nosso interior, através dos dons recebidos, dos acontecimentos, do ambiente e das pessoas com que convivemos ou que passam nas nossas vidas. A Igreja oferece ao jovem que está disposto a reconhecer estes sinais o acompanhamento vocacional, que é uma ajuda a quem busca a própria vocação.
Arquivo Paulinas

O acompanhamento vocacional é um serviço proposto a quem se pergunta como descobrir dentro da própria história pessoal o plano de Deus, ajudando não só a conhecer a vontade de Deus, mas também a desejá-la, a ponto de escolhê-la pessoalmente, após tê-la amado.

Fonte: Catecismo Jovem

- Jovem, se você deseja saber mais sobre o acompanhamento vocacional, entre em contato conosco irmaspaulinas@hotmail.com

segunda-feira, 23 de junho de 2014

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Encontro Vocacional em Curitiba

Neste final de semana, nos dias 20, 21 e 22 de Junho, a comunidade das Irmãs Paulinas de Curitiba tem a alegria de receber algumas jovens para um Encontro Vocacional. Acompanhe as fotos com a chegada de algumas.
 
 
 
 

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Noviças 2014

Na tarde do dia 15 de junho de 2014, dia em que a Congregação das Irmãs Paulinas celebra 99 anos de Fundação, na comunidade do Noviciado em São Paulo, houve a celebração da "Entrada ao Noviciado" das jovens: Silvânia Freira, Gabrielle Bezerra e Franciele Rodrigues.
 

terça-feira, 17 de junho de 2014

Visita das irmãs Miriam e Marlise

 
No dia 03 de junho de 2014 tivemos a graça de receber em nossa comunidade Rainha dos Apóstolos – Postulado – SP, a visita das irmãs Míriam e Marlise, que são missionárias em outros países.


Ir. Míriam partilhou sobre sua experiência de três meses em Moscou – Rússia, contextualizando-nos da realidade sociocultural e religiosa na qual a missão paulina se fez sensível respondendo às necessidades do povo.


 
Ir. Marlise, com 15 anos de missão na África, nos trouxe a alegria da missão paulina nesse país: “Um povo com muitas dores, mas muito religioso”, afirmou. Lá, foram difundidas mais de 150 mil bíblias africanas. Agradecemos o testemunho missionário de nossas irmãs, que com disponibilidade e amor dão o seu sim a cada dia fazendo a missão paulina acontecer comunicando a Boa Nova de Jesus Mestre, que é o Caminho, a Verdade e a Vida.


domingo, 15 de junho de 2014

99 anos de Irmãs Paulinas

 Amanhã será um dia muito importante: é o quinquagésimo do primeiro encontro entre mim e a Primeira Mestra. Foi um dia de bênçãos”.
Essas palavras foram pronunciadas por Pe. Alberione em junho de 1965, exatamente 50 anos depois do encontro na igreja de São Damião, que mudou a vida de Mestra Tecla e marcou sua vocação. Um encontro que fez soar a hora de Deus e que favoreceu a concretização daquela vocação que tinha muito de novidade (cf. AD 109-110).
O conteúdo do encontro chegou até nós mediante a relação de 1923, através da própria Teresa:
Quando o Senhor Teólogo, na primeira vez que eu o vi, me falou da nova instituição de filhas que viveriam como irmãs e que por agora começavam a trabalhar em prol dos soldados, fiquei imediatamente entusiasmada”.
O encontro com Mestra Tecla torna mais explícito aquele “passo definitivo” da intuição alberioniana: “almas generosas teriam sentido aquilo que ele sentia”... “escritores, técnicos e propagandistas, mas religiosos e religiosas, [homens e mulheres...] para dar maior unidade, mais continuidade, mais sobrenaturalidade ao apostolado”(cf. AD 17-24).
Uma instituição que se estava desenvolvendo em sintonia com a reflexão sobre as potencialidades da mulher para a evangelização, já expressas pelo próprio Alberione no livro La donna associata allo zelo sacerdotale,um texto que assume um significado quase genético para a fundação feminina. Pe. Alberione dirá, em janeiro de 1938: “Desde 1910... vós, Filhas de São Paulo, fostes pensadas , desejadas, preparadas, nascidas, crescidas, até o dia de hoje”.
Mestra Tecla, verdadeira "mulher associada ao zelo sacerdotal”. Com a vocação de Mestra Tecla, a convicção do jovem Alberione de que a missão sacerdotal é parte da missão feminina, torna-se realidade.
No texto pré-fundacional, "A mulher associada" exaltava assim a presença da mulher ao lado do homem: “Ao lado dos grandes benfeitores da humanidade e dos grandes santos do cristianismo, encontrareis sempre uma doce figura de mulher e de santa, que quase lhes completam a obra. Ao lado de um São Bento, o grande patriarca do monaquismo ocidental, Santa Escolástica; ao lado de São Francisco de Assis... é santa Clara; ao lado dos Padres Dominicanos são as Dominicanas; ao lado de São Francisco de Sales, é Santa Joana Francisca de Chantal...” (DA,p. 67).
Poderíamos prolongar o elenco: ao lado do beato Alberione, Mestra Tecla, Madre Escolástica... Desde o início, Mestra Tecla desenvolveu um papel de mediação da graça carismática, com plena confiança no instrumento escolhido por Deus. Confiava nos primeiros tempos da fundação:
Tenho muita confiança no Senhor, mas também no senhor Teólogo, porque sei que ele é enviado por Deus, e onde ele passa, também eu posso passar tranquila, sem medo de errar”. E no seu caso, trata-se de acompanhar um desenvolvimento que “parte do zero”.
 
Com ela, a comunidade cresce; se firma na consciência apostólica; se educa para o relacionamento com o Mestre Divino, se plasma com um estilo próprio, feito de simplicidade, sobrenaturalidade, desenvoltura Ela segue o Fundador, não só no plano executivo, mas com docilidade de coração,sabendo que através dele, Deus lhe indica o caminho.
Assim lhe escreve em 1950: “Tenho plena confiança em suas palavras”. E numa outra carta do mesmo ano: “Seja como o pai que corrige a sua filha. Ele o sabe, estou nas suas mãos. Disponha de mim como um lencinho. Tenho tanto medo de não fazer bem e de levar as Filhas de São Paulo...do lado contrário...”.
Coparticipante e corresponsável do desígnio de Deus Pe. Alberione sente que Mestra Tecla é coparticipante e corresponsável do desígnio de Deus:
ele a informa sobre cada passo; solicita sua presença durante a visita às casas. Pede seu parecer sobre problemas e iniciativass; encarrega-se de indicar nomes para o apostolado, a fim de que irmãs “façam o bem sem prejuízo para o espírito”; possam ter um adequado relacionamento com as outras instituições femininas.
A Primeira Mestra recebe e aplica cada orientação do Fundador com a riqueza do seu dom; ou então, coloca o contributo da sua experiência para um discernimento mais aprofundado, quando a vontade de Deus ainda não está bem evidenciada.
Pe. Alberione, perante as Filhas, coloca em plena luz a mãe em cujas pegadas é preciso caminhar: “A docilidade das Filhas de São Paulo à Primeira Mestra explica o seu rápido desenvolvimento e o sucesso do seu apostolado”.
Ao lado de Pe. Alberione, nas grandes viagens apostólicas, de carro ou de avião, pude ouvir suas confidências, as alegrias e as amarguras. Muitas expressões, escritas ou ditas pessoalmente, demonstram essa comunhão. Escrevia de Roma, a 16 de outubro de 1939, a Mestra Paulina Piveta “Agora já sabes que tive de partir com urgência. Chamaram-me para ver se posso ajudar um pouco o Primeiro Mestre que se encontra em extremíssimas necessidades. Nunca tivemos necessidades materiais tão pesadas como agora... tenho tanta pena de não poder fazer nada para ajudá-lo...”.
A 02 de setembro de 1954, o Fundador solicitava as irmãs a receberem a palavra da primeira Mestra como se fosse o próprio pensamento dele: “Não são dois pensamentos, mas um só, que eu acredito sejam o  ensinamento e o desejo de Deus”.
Celebramos em ação de graças e na alegria o “dia de bênçãos que nos encontra todas unidas na reflexão, na oração, no desejo de uma mesma resposta generosa ao dom que recebemos.
Se o quisermos, poderemos utilizar os passos da hora de adoração que vai anexa Saudações caríssimas a todas, com muito afeto.
(Ir. Anna Maria Parenzan - Superiora geral)

FONTE: Site Paoline

Rumo ao Centenário!


Hoje é uma data especial para as Irmãs Paulinas de todo o mundo. A data que marca o nascimento das Filhas de São Paulo. Um nascimento como o de Jesus: pobre, humilde e escondido, na cidade de Alba - Itália no ano de 1915. Algumas jovens, dentre elas Teresa Merlo, considerada a co-fundadora, foram reunidas por Pe. Tiago Alberione para consagrarem-se e dedicar suas vidas ao apostolado da boa imprensa. No entanto, nasceram como uma pequena semente de mostarda depositada na terra.

Grupo das primeiras Irmãs Paulinas com o quadro de São Paulo
"A ideia do Teólogo (Pe. Tiago Alberione) era clara, o caminho seguro; quem, porém, estivesse vendo de fora não poderia perceber (através dos fatos) a ideia diretriz. As Filhas de São Paulo surgiam para dedicar a própria vida à boa imprensa; entretanto, não tinham tipografia e começaram a fazer camisas e cuecas para fornecedores dos militares", relata o Bem-aventurado Timóteo Giaccardo, que acompanhou os inícios. Um tempo difícil em todo o mundo, pois iniciava-se a 1º Guerra Mundial e jovens corajosas, impelidas pelo Espírito Santo, deixaram tudo para dedicar-se a este apostolado, ainda novo na Igreja.
A semente de mostarda, depositada na terra, nasceu e se desenvolveu. Hoje, as Irmãs Paulinas estão presentes nos cinco continentes do mundo, não mais costurando roupa para soldados, mas exercendo a aquela missão que foi dada ao Pe. Tiago Alberione de levar a Palavra de Deus a todas as pessoas utilizando todos os meios de comunicação social que temos e os que o progresso ainda vai inventar.


Completamos hoje 99 anos de presença no mundo. Uma história construída dia a dia na oração, na fidelidade ao Senhor, na entrega da vida por esse apostolado.

Agrademos o dom da vocação Paulina na Igreja!
Parabéns a todas as Irmãs Paulinas!

sábado, 14 de junho de 2014

Testemunho Vocacional

Assista  o testemunho das jovens Gizele,  Josiane e Regina que no dia 28 de junho  de 2014 irão consagrar suas vidas à Deus em nossa congregação.
 

terça-feira, 10 de junho de 2014

Encontro Vocacional em SP

Nos dias 24 e 25 de maio de 2014 a Comunidade Rainha dos Apóstolos(Postulado) das Irmãs Paulinas em São Paulo-SP acolheu quatro jovens para um encontro vocacional. 
No encontro as jovens tiveram a oportunidade de conhecer melhor a Vocação Paulina em suas várias áreas (missão, vida comunitária, espiritualidade e estudiosidade). Como estávamos no mês de maio, dedicado a Nossa Senhora, também refletimos sobre o SIM de Maria e o significado do título  Rainha dos Apóstolos para a Igreja e para toda a Família Paulina.
 
Da esquerda para direita: Ir. Fabíola,Valdeane, Stella, Ir. Renata, Yuçara e Danila
 
 

segunda-feira, 9 de junho de 2014

A fé é a força pela qual concordamos com Deus, reconhecemos a Sua Verdade e nos ligamos a Ele pessoalmente. [307]
 
 
A PORTA DA FÉ (cf. Act 14, 27), que introduz na vida de comunhão com Deus e permite a entrada na sua Igreja, está sempre aberta para nós.
É possível cruzar este limiar, quando a Palavra de Deus é anunciada e o coração se deixa plasmar pela graça que transforma.
Atravessar esta porta implica embrenhar-se num caminho que dura a vida inteira. Este caminho tem início no Batismo (cf. Rm 6, 4), pelo qual podemos dirigir-nos a Deus com o nome de Pai, e está concluído com a passagem através da morte para a vida eterna, fruto da ressurreição do Senhor Jesus, que, com o dom do Espírito Santo, quis fazer participantes da sua própria glória quantos creem n’Ele (cf. Jo 17, 22).
Professar a fé na Trindade – Pai, Filho e Espírito Santo – equivale a crer num só Deus que é Amor (cf. 1 Jo 4, 8): o Pai, que na plenitude dos tempos enviou seu Filho para a nossa salvação; Jesus Cristo, que redimiu o mundo no mistério da sua morte e ressurreição; o Espírito Santo, que guia a Igreja através dos séculos enquanto aguarda o regresso glorioso do Senhor.

(Papa Bento XVI - Porta fidei)

sábado, 7 de junho de 2014

Oração a São Paulo pelas Vocações

Ó São Paulo, mestre dos gentios, olhai com amor para a nossa pátria!
Vosso coração dilatou-se para acolher a todos os povos no abraço da paz.
Agora, no céu, o amor de Cristo vos leve a iluminar a todos com a luz do Evangelho e a estabelecer no mundo o Reino do amor.
Suscitai vocações, confortais os que anunciam o Evangelho, preparai as pessoas para que acolham o Cristo, divino Mestre.
Que o nosso povo encontre e reconheça sempre a Cristo como o Caminho, a Verdade e a Vida; busque o Reino de Deus e trabalhe em sua realização, para que a sua luz resplandeça diante do mundo, iluminai, animai e abençoai a todos!  Amém!

(Pe. Tiago Alberione)

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Mês de São Paulo Apóstolo

Olá, galera!
Estamos em junho, e nós, Irmãs Paulinas, dedicamos este mês ao nosso Pai e Protetor São Paulo Apóstolo.
Por isso, durante todo o mês postaremos no Blog aspectos da vida de São Paulo para que você possa conhecê-lo melhor
.

São Paulo: pai e protetor das Irmãs Paulinas



Com São Paulo, nós, Irmãs Paulinas, aprendemos a

ouvir e a viver a Palavra de Deus e a seguir Jesus
Cristo, doando nossas vidas para o Reino de amor
e de justiça, através das mais diversas maneiras de
atuação.