Em 1918 nascia para as primeiras Filhas de São Paulo (Irmãs Paulinas), na Itália, uma “ocasião para fazer o bem”, para exercer o apostolado da boa imprensa. A oportunidade consistia em dirigir uma tipografia em Susa e imprimir o jornal diocesano.
As situações eram adversas, pois eram apenas um pequeno grupo sem experiência alguma.
Antes, porém, de partirem, receberam uma grande provação. Uma das jovens, chamada Clélia Calliano adoeceu e em menos de dez dias partiu para o céu.
Mas a vida dessa jovem com certeza foi acolhida por Deus na oferta pela missão que se iniciava, como escreveu Pe. Giaccardo, contando as últimas palavras que ela disse ao Pe. Alberione:
“Se Deus me permitir viver, quero consagrar todas as minhas forças para a Boa Imprensa, mesmo que tenha que trabalhar somente na cozinha e varrer o lugar em que os outros trabalham; parece-me que isso já seria muito. Se eu morrer, ofereço a minha vida para a Boa Imprensa, e se eu for para o Paraíso, rezarei sempre pela Boa Imprensa”.
As irmãs permaneceram em Susa, em meio a dificuldades de todos os tipos, a frente do jornal “La Valsusa” até 1923.
Com certeza a jovem Clélia foi intercessora e protetora dessa missão! Um testemunho de santidade, de quem seguiu Jesus e por ele ofereceu a vida!
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