Neste ano de 2013, algumas Irmãs Paulinas celebram Jubileu de Ouro e Prata de
consagração na vida Paulina. Nossa
equipe do blog publicará as entrevistas que fizemos com elas, onde as mesmas
partilham suas experiências de fé vividas ao longo desses 50 e 25
anos.
1. Irmã Josefa, qual o texto Bíblico que iluminou sua caminhada ao longo desses 25 anos de vida consagrada?
Quando fui despertada para a vocação religiosa gostava muito dessa frase: “ Eu te chamei pelo nome, tu é minha” e ainda hoje essa frase me toca. Mas a cada etapa da vida a Palavra de Deus se revela de modo diferente e, hoje, gosto muito de pensar, rezar e repetir: “ Deus me escolheu para revelar em mim o seu Filho” .
Quando fui despertada para a vocação religiosa gostava muito dessa frase: “ Eu te chamei pelo nome, tu é minha” e ainda hoje essa frase me toca. Mas a cada etapa da vida a Palavra de Deus se revela de modo diferente e, hoje, gosto muito de pensar, rezar e repetir: “ Deus me escolheu para revelar em mim o seu Filho” .
2.Como você conheceu a Congregação das Irmãs Paulinas?
Depois que fui despertada para a vocação de ser consagrada a Deus, comecei me interessar pelas Congregações religiosas, mas não sabia que existiam tantas Congregações e se tinha diferença entre elas. Conversando com uma amiga ela me disse para ir falar com o padre e expressar meu desejo vocacional. Falando com o padre Pedro Tanaka, de feliz memória, disse que queria me consagrar a Deus, mas não sabia para onde ir. Ele, sabiamente respondeu: isso é normal. Vá perguntar as meninas que foram para as Congregações como Jesus crucificado, Santo Nome de Maria e outras, o porquê foram pra lá. E acrescentou: porque você não conhece as Paulinas? Eu já havia escutado outras pessoas me falarem das Paulinas e quando ele me falou, me tocou mais profundamente e senti que deveria procurar essa Congregação. Na mesma semana, encontrei-me com Ir. Natalina e logo começamos uma conversa vocacional. Mas devo dizer que esse ideal de evangelizar o mundo, sem fronteira, e para esse fim usar a comunicação, me encantou desde o primeiro momento e ainda hoje me encanta.
Depois que fui despertada para a vocação de ser consagrada a Deus, comecei me interessar pelas Congregações religiosas, mas não sabia que existiam tantas Congregações e se tinha diferença entre elas. Conversando com uma amiga ela me disse para ir falar com o padre e expressar meu desejo vocacional. Falando com o padre Pedro Tanaka, de feliz memória, disse que queria me consagrar a Deus, mas não sabia para onde ir. Ele, sabiamente respondeu: isso é normal. Vá perguntar as meninas que foram para as Congregações como Jesus crucificado, Santo Nome de Maria e outras, o porquê foram pra lá. E acrescentou: porque você não conhece as Paulinas? Eu já havia escutado outras pessoas me falarem das Paulinas e quando ele me falou, me tocou mais profundamente e senti que deveria procurar essa Congregação. Na mesma semana, encontrei-me com Ir. Natalina e logo começamos uma conversa vocacional. Mas devo dizer que esse ideal de evangelizar o mundo, sem fronteira, e para esse fim usar a comunicação, me encantou desde o primeiro momento e ainda hoje me encanta.
3.Você recorda um momento (fato) significativo de sua caminhada em que sentiu a mão de Deus sobre você?
Deus é muito bom! Percebo que Ele me conduziu sempre. Mas quando ingressei fiquei muito preocupada em deixar minha família, especialmente meus irmãos pequenos: a Sandra, a Silvana e o Darcio, que tinham 6, 8 e 10 anos. Sou a filha mais velha e ajudava meus pais com meu trabalho e ajudava minha mãe cuidar desse trio maravilhoso. Mas a cada ano que voltava em casa, nas férias, percebia que minha família estava melhor do que deixei. Entendi que do mesmo modo que Deus me conduzia, conduzia também a eles e que meus irmãos não dependiam de mim para crescer e muito menos para viver. Essa certeza me deu muita liberdade para caminhar. Gosto de recordar essa bondade de Deus que conduziu a mim e minha família por caminhos bem melhores do que eu podia imaginar ou planejar. Só tenho a agradecer.
Deus é muito bom! Percebo que Ele me conduziu sempre. Mas quando ingressei fiquei muito preocupada em deixar minha família, especialmente meus irmãos pequenos: a Sandra, a Silvana e o Darcio, que tinham 6, 8 e 10 anos. Sou a filha mais velha e ajudava meus pais com meu trabalho e ajudava minha mãe cuidar desse trio maravilhoso. Mas a cada ano que voltava em casa, nas férias, percebia que minha família estava melhor do que deixei. Entendi que do mesmo modo que Deus me conduzia, conduzia também a eles e que meus irmãos não dependiam de mim para crescer e muito menos para viver. Essa certeza me deu muita liberdade para caminhar. Gosto de recordar essa bondade de Deus que conduziu a mim e minha família por caminhos bem melhores do que eu podia imaginar ou planejar. Só tenho a agradecer.
4.Que setores da Missão Paulina você já trabalhou? Qual deles considera mais desafiador?
No meu tempo de juniorato trabalhei na pastoral vocacional, na promoção e divulgação de nossos produtos Paulinas, incluindo a animação dos agentes da revista Família Cristã e também na livraria. Trabalhei com as jovens em formação por vários anos. Esse foi um tempo especial onde aprendi a conhecer um pouco mais o mistério humano onde Deus trabalha de modo original, envolvendo a história de cada um. Antes de vir para Manaus, estive na equipe do governo provincial onde conheci mais de perto as Irmãs, as nossas comunidades e a própria Congregação. Atualmente estou vivendo minha missão na livraria de Manaus onde encontro tantas graças e também desafios. Considero que toda missão tem sua luz e sua cruz, pois somos discípulas de Jesus e não existe missão sem desafio e sem cruz. A cada etapa e cada situação as luzes, as cruzes e desafios são diferentes e prevalece sempre a Graça. Considero como maior desafio a graça de superar a mim mesma, a cada dia e viver a doação gratuita por causa de Jesus como se fosse um único dia.
No meu tempo de juniorato trabalhei na pastoral vocacional, na promoção e divulgação de nossos produtos Paulinas, incluindo a animação dos agentes da revista Família Cristã e também na livraria. Trabalhei com as jovens em formação por vários anos. Esse foi um tempo especial onde aprendi a conhecer um pouco mais o mistério humano onde Deus trabalha de modo original, envolvendo a história de cada um. Antes de vir para Manaus, estive na equipe do governo provincial onde conheci mais de perto as Irmãs, as nossas comunidades e a própria Congregação. Atualmente estou vivendo minha missão na livraria de Manaus onde encontro tantas graças e também desafios. Considero que toda missão tem sua luz e sua cruz, pois somos discípulas de Jesus e não existe missão sem desafio e sem cruz. A cada etapa e cada situação as luzes, as cruzes e desafios são diferentes e prevalece sempre a Graça. Considero como maior desafio a graça de superar a mim mesma, a cada dia e viver a doação gratuita por causa de Jesus como se fosse um único dia.
5. Deixe uma mensagem para as jovens que hoje desejam seguir Jesus mais de perto no Carisma Paulino.
Olá jovem!
Quero lhe dizer de coração para coração: a única coisa que permanece de nossa vida é Deus e o bem que se faz. Portanto, a maior riqueza que se pode possuir é viver para ele.
Olá jovem!
Quero lhe dizer de coração para coração: a única coisa que permanece de nossa vida é Deus e o bem que se faz. Portanto, a maior riqueza que se pode possuir é viver para ele.
Ir. Josefa, parabéns. Td a felicidade do mundo pra você. Bjss. Pollyana (Goiânia-GO)
ResponderExcluirParabéns Irmã Josefa. Pelo testemmunho de vida, pelo seus 25 de resposta ao chamado de Deus. Agradeço a ELE por você fazer parte de minha história vocacional.
ResponderExcluirFoi você que por primeiro me mostrou o rosto da congregação das filhas de São Paulo.
Abraço e preces Ir. Marta