Todo início de ano é a mesma
coisa: fazemos planos que muitas vezes não vamos realizar. Quando passa a
euforia das festas de final de ano, entramos novamente no piloto automático:
trabalhamos cinco dias esperando o sábado e o domingo para “aproveitar a vida”
e, na segunda-feira, tudo volta a se repetir).
Para tirar os objetivos do
papel é necessário: disciplina, constância, motivação e, claro, ter presente o
propósito do porquê se deseja aquilo.
Pode ser uma viagem, a busca
por um novo emprego, o desejo de passar no vestibular, de emagrecer e, quem
sabe, até se casar.
Mas, de fato, quanto do meu
tempo, dinheiro, esforço pretendo dispor para que os desejos se realizem?
Nós somos o resultado das
escolhas que fazemos. Então, discernir requer de nós reflexão, ponderar as
possibilidades e direcionar quais serão os próximos passos. Passos esses dados
a cada etapa alcançada.
O caminho, bem sabemos, pode
nos apresentar frustrações, nos colocar cara a cara com o medo das mudanças, com
resignificar rotas, contudo, trilharemos esse caminho sem deixar de lado nossos
valores, em vista sempre de encontrar o sentido da vida.
Escolher ser feliz é o
primeiro passo, já que pessoas felizes espalham felicidade, ficam com o coração
em paz, são otimistas, não estagnam e são mola de propulsão para os outros.
Nós fazemos as escolhas e
elas nos fazem, ou seja, demonstram quem somos.
Irmã Suzane Marques, fsp
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