Vamos conhecer a história da Ir. Tecla Merlo, co-fundadora das Irmãs Paulinas. Exemplo de alguém que respondeu e amou a sua vocação, permacendo fiel por toda a vida.
"Todos os tempos têm a sua história e nela os seus personagens, mas são os pequenos detalhes que fazem a diferença, imortalizando pessoas e fatos.
Assim é a história verídica de Maria Teresa Merlo, jovem nascida em Castagnito d’Alba, pequena cidade italiana, no dia 20 de fevereiro de 1894.
Sua vida é rica de fé, de coragem, de heroísmo e audácia profética. Filha de pais profundamente cristãos, Maria Teresa Merlo desde jovem alimentava o imenso desejo de consagrar sua vida a Deus, no amor e serviço aos irmãos.
Este seu desejo se tornou realidade quando um dia recebeu o convite do padre teólogo Tiago Alberione, para com ele iniciar uma congregação de irmãs que se dedicassem a missão de divulgar o Evangelho, com o apostolado moderno da boa imprensa.
Sentindo, naquele convite um forte apelo de Deus, Maria Teresa Merlo partiu, levando na bagagem uma sólida formação humana e cristã e um grande amor a Palavra de Deus, tesouro que a sustentou por toda a sua vida.
Apoiada muito mais na fé e na confiança na Divina Providência de que nos recursos humanos e materiais, irmã Tecla Merlo, nome que recebeu na profissão religiosa, orientada e assistida pelo padre Tiago Alberione, corajosamente assumiu a missão de levar adiante a co-fundação das Filhas de São Paulo.
Os primeiros passos da nova congregação foram dados no momento em que a Itália vivia dias muito difíceis de sua história, os horrores da primeira guerra mundial.
Os anos de 1914 a 1918 foram de muitas dificuldades para a congragação recém-fundada. Além dos perigos da guerra, faltava o necessário para o sustento da comunidade e meios indisénsáveis para dar continuidade a missão.
Foram dias intermináveis em que somente a fé, o amor e a confiança em Deus sustentaram a fidelidade das primeiras irmãs paulinas.
Transcorridos alguns anos, pós-guerra, e de relativa paz, com muito sacrifício foi se retomando o ritmo normal e novos projetos e iniciativas de apostolado surgiram com grande dinamismo. Foi um tempo de muitas fundações, não só na Itália como além de suas fronteiras. A congregação florescia, crescendo não somente em novos membros, mais na expansão de novas fundações, livrarias e de outros meios de difusão da Palavra de Deus.
Quando em tudo parecia reinar a paz, explode a segunda guerra mundial, guerra que deixou a itália reduzida a um monte de ruínas, e a congregação novamente em grandes dificuldades, mas cheia de esperanças em um novo porvir.
Irmã Tecla Merlo, deixando o que ficou para trás e lançando-se para frente, como apóstola corajosa do século XX, e discípula e missionária fiel do Mestre e de Paulo, aprimorou seus conhecimentos, revitalizou as suas energias e com visão de universalidade abriu a missão paulina a todas as culturas, a todas as nações e povos, usando os modernos meios de comunicação social.
Como Paulo, viajou por terra, mar, e pelos céus para iniciar e visitar comunidades, encontrar-se com as irmãs para animá-las, para entusiasmá-las e para encorajá-las as novas iniciativas e as modernas formas de realizarem o bem às pessoas.
O tempo passou e chegou a hora de partir. Em 5 de fevereiro de 1964 Irmã Tecla partiu, levando na bagagem o passaporte para o paraíso e o certificado de missão realizada e a gratidão de toda a família paulina. E no seu olhar compassivo de mãe, a certeza de que este olhar continuará brilhando nos olhos místicos contemplativos de cada filha de São Paulo.
Em 22 de janeiro de 1991, o papa João Paulo II reconhecendo as virtudes heróicas de irmã Tecla Merlo a proclamou Serva de Deus. "
Assim é a história verídica de Maria Teresa Merlo, jovem nascida em Castagnito d’Alba, pequena cidade italiana, no dia 20 de fevereiro de 1894.
Sua vida é rica de fé, de coragem, de heroísmo e audácia profética. Filha de pais profundamente cristãos, Maria Teresa Merlo desde jovem alimentava o imenso desejo de consagrar sua vida a Deus, no amor e serviço aos irmãos.
Este seu desejo se tornou realidade quando um dia recebeu o convite do padre teólogo Tiago Alberione, para com ele iniciar uma congregação de irmãs que se dedicassem a missão de divulgar o Evangelho, com o apostolado moderno da boa imprensa.
Sentindo, naquele convite um forte apelo de Deus, Maria Teresa Merlo partiu, levando na bagagem uma sólida formação humana e cristã e um grande amor a Palavra de Deus, tesouro que a sustentou por toda a sua vida.
Apoiada muito mais na fé e na confiança na Divina Providência de que nos recursos humanos e materiais, irmã Tecla Merlo, nome que recebeu na profissão religiosa, orientada e assistida pelo padre Tiago Alberione, corajosamente assumiu a missão de levar adiante a co-fundação das Filhas de São Paulo.
Os primeiros passos da nova congregação foram dados no momento em que a Itália vivia dias muito difíceis de sua história, os horrores da primeira guerra mundial.
Os anos de 1914 a 1918 foram de muitas dificuldades para a congragação recém-fundada. Além dos perigos da guerra, faltava o necessário para o sustento da comunidade e meios indisénsáveis para dar continuidade a missão.
Foram dias intermináveis em que somente a fé, o amor e a confiança em Deus sustentaram a fidelidade das primeiras irmãs paulinas.
Transcorridos alguns anos, pós-guerra, e de relativa paz, com muito sacrifício foi se retomando o ritmo normal e novos projetos e iniciativas de apostolado surgiram com grande dinamismo. Foi um tempo de muitas fundações, não só na Itália como além de suas fronteiras. A congregação florescia, crescendo não somente em novos membros, mais na expansão de novas fundações, livrarias e de outros meios de difusão da Palavra de Deus.
Quando em tudo parecia reinar a paz, explode a segunda guerra mundial, guerra que deixou a itália reduzida a um monte de ruínas, e a congregação novamente em grandes dificuldades, mas cheia de esperanças em um novo porvir.
Irmã Tecla Merlo, deixando o que ficou para trás e lançando-se para frente, como apóstola corajosa do século XX, e discípula e missionária fiel do Mestre e de Paulo, aprimorou seus conhecimentos, revitalizou as suas energias e com visão de universalidade abriu a missão paulina a todas as culturas, a todas as nações e povos, usando os modernos meios de comunicação social.
Como Paulo, viajou por terra, mar, e pelos céus para iniciar e visitar comunidades, encontrar-se com as irmãs para animá-las, para entusiasmá-las e para encorajá-las as novas iniciativas e as modernas formas de realizarem o bem às pessoas.
O tempo passou e chegou a hora de partir. Em 5 de fevereiro de 1964 Irmã Tecla partiu, levando na bagagem o passaporte para o paraíso e o certificado de missão realizada e a gratidão de toda a família paulina. E no seu olhar compassivo de mãe, a certeza de que este olhar continuará brilhando nos olhos místicos contemplativos de cada filha de São Paulo.
Em 22 de janeiro de 1991, o papa João Paulo II reconhecendo as virtudes heróicas de irmã Tecla Merlo a proclamou Serva de Deus. "
(Texto: Ir. Maria Nogueira, fsp)
Parabéns a todos os religiosos e religiosas, que como Ir. Tecla Merlo, entregam suas vidas a Deus e ao povo por amor ao Evangelho!
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